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O nosso guia dos animais

Informações compactas para cada um dos pequenos mamíferos; o que se pode querer mais. Basta clicar na imagem pretendida e são logo obtidas indicações úteis.

Coelhos

Coelhos

Os coelhos anões são pequenos mamíferos folívoros/herbívoros (alimentam-se de plantas) e pertencem à família dos leporídeos. São predominantemente ativos no crepúsculo e durante a noite, muito sociáveis e, na natureza, vivem em grupos sociais. Se forem mantidos num ambiente doméstico também não devem ser mantidos sozinhos. Sentem-se melhor em pares (um macho castrado e uma fêmea) ou também em grupos maiores. Os coelhos anões têm uma esperança de vida de aprox. 8 a 12 anos. Atingem um tamanho de aprox. 50 cm e um peso de aprox. 2 kg.
Habitat natural

O coelho é originário do sudoeste da Europa, mas rapidamente se propagou para o nordeste. Na natureza, vive em prados e nas orlas das florestas, e prefere paisagens abertas com vegetação baixa composta por gramíneas e herbáceas. Muitas vezes, encontramos coelhos em parques e jardins.

Enquanto animais folívoros/herbívoros, o seu plano alimentar é composto por uma diversa variedade de plantas verdes. Complementarmente, a natureza enriquece a oferta alimentar com raízes, legumes e fruta.

O habitat natural dos coelhos serve de exemplo ao desenvolvimento dos produtos KaninchenTraum, adequados em termos do comportamento e das necessidades particulares da espécie.

Biologia alimentar

Tal como todos os outros pequenos mamíferos, os coelhos têm necessidades fisiológicas alimentares especiais.

O aparelho digestivo é particularmente importante para a vitalidade e uma vida saudável.

Dentes

Possuem dois incisivos, respetivamente, nos maxilares superior e inferior. Os dois dentes adicionais atrás dos incisivos superiores não têm qualquer função. Os incisivos e os molares dos coelhos têm uma coisa em comum: crescem ao longo de toda a vida. E quase 8 mm por mês.

Isto significa:

a) a posição dos dentes deve ser correta, para que o desgaste dentário seja possível e os dentes não cresçam de forma descontrolada

b) a escolha da ração é um fator muito importante para a abrasão dentária ótima dos incisivos e dos molares. É necessária uma estrutura fibrosa grosseira

Estômago
Estômago

Os coelhos têm o que se designa de estômago monogástrico. Este possui uma musculatura muito fraca, pelo que não consegue transportar autonomamente o bolo alimentar para as secções seguintes do estômago.

Este processo fica, por assim dizer, a cargo das rações alimentares subsequentes.

Isto explica também, porque os coelhos ingerem, em média, 80-120 pequenas porções por dia.

Estas porções devem ser adaptadas às necessidades de conservação de animais adultos ou ao crescimento de coelhos jovens Desta forma são evitados problemas digestivos e obesidade.

Ceco
Ceco

O grande ceco é a chamada câmara de fermentação. É para lá que vão as partículas finas de fibra bruta que, através de bactérias, são convertidas em proteínas, vitaminas do complexo B e vitamina K.

É no ceco que são formados os cecotrofos (em forma de cacho e envolvidos por uma camada mucosa), que voltam a ser ingeridos pelos coelhos. Trata-se de um processo natural, particularmente importante para a saúde>

Necessidade de cálcio

Os coelhos têm um metabolismo de cálcio especial. O cálcio existente no corpo encontra-se predominantemente nos ossos e nos dentes. Assim sendo, o suprimento de cálcio com a alimentação é particularmente importante para a manutenção da saúde dos animais.

Contudo, um teor de cálcio elevado em coelhos adultos pode provocar cristais na urina ou mesmo cálculos na bexiga, uma vez que este é excretado pela urina. Por este motivo, é importante escolher os componentes de ração certos.

Teores de cálcio ótimos na alimentação base

de animais jovens: 0,9 %*

animais adultos: 0,6 %

*Devido ao seu crescimento ainda em curso, os animais jovens precisam de um teor de cálcio mais elevado do que os coelhos adultos.

Significado da relação entre fibra bruta e amido

Fibra bruta:

a fibra bruta é particularmente importante para a saúde dos coelhos: para a digestão, para o ceco e, graças à estrutura fibrosa grosseira, para a abrasão dentária. Uma boa ração dever conter aprox. 20 % de fibra bruta.

Amido:

o amido é essencialmente um fornecedor de energia e deve estar limitadamente presente na ração. Para uma boa ração, o valor de referência é inferior a 7 % de amido. Acima disso, o fornecimento de energia deve ser designado de subótimo.

Um desfasamento a longo prazo da relação entre a fibra bruta e o amido pode resultar em efeitos negativos para a saúde:

Fibra bruta insuficienteprovoca obstipação, alterações na flora intestinal e o mau funcionamento do ceco.

Demasiado amido resulta em intervalos de alimentação, alterações na flora intestinal, gases, diarreia, fermentação, obesidade.

Se estes argumentos forem tidos em consideração, torna-se claro, porque os veterinários recomendam uma relação de 3:1 entre a fibra bruta e o amido como valor mínimo.

Como posso descobrir que quantidade de amido contém a minha ração?

A composição é bastante útil: grãos de cereais inteiros (com o endosperma amiláceo), favarolas, batatas ou ervilhas são indicadores de que se deve contar com um teor de amido mais elevado.

Manutenção & ambiente

Os coelhos não gostam de viver sozinhos. Recomendamos que seja mantido um par, composto por um macho castrado e uma fêmea. Se forem mantidos animais do mesmo sexo não castrados, estes podem começar a morder-se quando atingem a maturidade sexual. Eles não devem ser mantidos com porquinhos-da-índia ou outros roedores. Os animais comunicam de formas diferentes, o que pode resultar em desentendimentos.

Local da gaiola

O melhor é colocar a gaiola num local sem correntes de ar e sem luz solar direta. O ideal é colocar a gaiola num plano elevado. Os animais têm uma vista melhor e não têm tão rapidamente a sensação de serem uma presa fácil. A temperatura ambiente ideal situa-se entre os 18 e os 22 °C.

Tamanho da gaiola

Com 2 coelhos, recomendamos um tamanho mínimo de 150x60x50 cm (L x P x A). Além disso, os animais precisam de saídas diárias supervisionadas. Só assim é possível desenvolver formas de comportamento naturais como, por exemplo, saltos, exploração e brincadeiras com o companheiro.

Configuração da gaiola

Para que os coelhos se sintam bem na sua gaiola, a configuração correta é particularmente importante. Entre outros, isso inclui uma casota para cada animal com dimensões mínimas de 35 x 20 x 35 cm. Do mesmo modo, gostam de ver tudo. Por isso, todas as gaiolas devem ter ainda uma zona de repouso elevada. A ração deve ser disponibilizada em taças robustas de barro ou cerâmica, e a água preferencialmente num bebedouro ou numa taça. Uma taça tem a vantagem de permitir a ingestão de mais líquido, uma vez que esta forma de beber promove o comportamento natural. Todos os dias deve ser disponibilizado feno suficiente num dispensador adequado que possa ser tapado.

Para que os coelhos se sintam bem na sua gaiola, a configuração correta é particularmente importante. Entre outros, isso inclui uma casota para cada animal com dimensões mínimas de 35 x 20 x 35 cm. Do mesmo modo, gostam de ver tudo. Por isso, todas as gaiolas devem ter ainda uma zona de repouso elevada. A ração deve ser disponibilizada em taças robustas de barro ou cerâmica, e a água preferencialmente num bebedouro ou numa taça. Uma taça tem a vantagem de permitir a ingestão de mais líquido, uma vez que esta forma de beber promove o comportamento natural. Todos os dias deve ser disponibilizado feno suficiente num dispensador adequado que possa ser tapado.

Leito

Preferencialmente, deve ser usado um leito que neutralize odores e amoníaco, e que seja absorvente. Assim sendo, a nossa combinação de sonho, composta pelo leito superabsorvente bunnyBedding Absorber e pelo bunnyBedding Comfort, uma mistura de granulado de madeira de faia, fibras de cânhamo, fibras de linho é a primeira escolha. Mas o leito de palha bunnyBedding Cosy e o leito de linho bunnyBedding Linum também são muito adequados e proporcionam aos coelhos um leito seco durante semanas.

Manutenção ao ar livre

A manutenção ao ar livre é possível ao longo de todo o ano. Para o efeito, é necessário assegurar que os animais são protegidos contra correntes de ar, luz solar direta, chuva e predadores. É igualmente importante, proteger a acomodação contra a possibilidade de escavações. Em caso de manutenção ao ar livre durante o inverno, é importante saber que, entre outros, o metabolismo dos coelhos sofre alterações, que a pelagem fica mais densa e que as vias respiratórias são mais sobrecarregadas do que no verão. A necessidade de vitaminas e proteínas aumenta. Deve ser escolhida uma ração que esteja adaptada às necessidades. Além disso, no inverno é necessária uma casota ou um abrigo que proteja contra o gelo.

Indicações sobre doenças

Afinal como posso ver se o meu animal está doente e não se sente bem?

É importante observar o animal todos os dias. Só quem conhece bem o seu animal é que se apercebe quando, por exemplo, este se comporta de forma invulgar, se afasta ou separa do grupo ou do dono, e quando bebe e come menos. Também uma perda de peso e alterações no comportamento de excreção de fezes e urina podem ser sinais de doença.

Além disso, frequentemente, animais doentes apresentam um comportamento de higiene e cuidados reduzidos. Isto torna a pelagem enriçada. Sinais de dores podem, por exemplo, ser costas curvadas, uma postura agachada, pelagem eriçada, olhos semicerrados e ranger de dentes. Em todo o caso, se for detetada uma destas anomalias, deve ser consultado um veterinário.

Vacinas importantes

A mixomatose e a doença hemorrágica do coelho (RHD) são as doenças virais mais frequentes nos coelhos.

Mixomatose

A mixomatose (também designada de peste dos coelhos) é uma doença viral, provocada pelo leporipoxvírus. É transmitida por picadas de insetos ou pelo contacto direto com coelhos doentes, e ocorre principalmente na primavera e no outono. A doença é altamente contagiosa e pode ser fatal (o tempo de incubação é de 4 a 10 dias). Os sintomas são, entre outros, inchaço na cabeça e na região do ânus, bem como dificuldades de deglutição e respiração. Aconselha-se a proteção contra a mixomatose com uma vacina.

RHD

RHD é a abreviatura para Rabbit Hemorrhagic Disease (doença hemorrágica do coelho). Na Alemanha, esta doença viral é conhecida como 'peste da China'. O seu agente patogénico é o calicivírus, que pode surgir ao longo de todo o ano. O tempo de incubação é de 1 a 3 dias. Entre outros, o vírus é transmitido pelo contacto direto com animais doentes, pela ingestão de forragem fresca contaminada ou por insetos picadores. Os sintomas podem ser muito diversos. Animais doentes deixam de comer e morrem repentinamente, em parte até sem quaisquer indícios. Muitas vezes, é detetado sangue no fluxo nasal e na excreção de urina. A RHD é altamente contagiosa e não tem tratamento. Uma vacinação atempada não é apenas necessária em caso de manutenção ao ar livre, mas também em caso de manutenção dentro de casa (os insetos picadores podem entrar na casa e os vírus podem aderir ao calçado e ser levados para dentro da casa.) Existem várias vacinas. Pergunte ao seu veterinário qual delas é mais adequada para o seu animal e com que intervalo a vacina deve ser administrada.

Porquinhos-da-índia

Porquinhos-da-índia

Os porquinhos-da-índia são pequenos mamíferos folívoros/herbívoros (alimentam-se de plantas) e pertencem à família dos roedores. Na natureza, são ativos no crepúsculo e durante a noite, vivem em grupos sociais e são muito sociáveis. Se forem mantidos num ambiente doméstico também devem ser mantidos em conjunto com, pelo menos, um animal da mesma espécie. Os porquinhos-da-índia têm uma esperança de vida de aprox. 6 a 8 anos e atingem um comprimento de tronco de aprox. 30 cm e um peso de 450 a 1 000g.
Habitat natural

Os porquinhos-da-índia são originários da América do Sul, e propagaram-se da Colômbia até à Argentina. Não criam tocas próprias, mas constroem caminhos e covas na vegetação densa. Para se alimentarem preferem escolher áreas com uma altura de crescimento reduzida. Lá encontram principalmente gramíneas, que contêm muitos nutrientes importantes.

Biologia alimentar

Os porquinhos-da-índia têm necessidades fisiológicas alimentares muito próprias.

O aparelho digestivo é particularmente importante para a vitalidade e uma vida saudável.

Dentes
Dentes

Possuem dois incisivos, respetivamente, nos maxilares superior e inferior que, tal como os molares, crescem ao longo de toda a vida. Isto significa:

a) a posição dos dentes deve ser correta, para que o desgaste dentário seja possível e os dentes não cresçam de forma descontrolada

b) a escolha do alimento é um fator importante para a abrasão ótima dos incisivos e dos molares. É necessária uma estrutura fibrosa grosseira!

Estômago
Estómago

O estômago é monogástrico. Este é apenas moderadamente musculado e não consegue transportar autonomamente o bolo alimentar para as secções seguintes do estômago. São as porções de ração subsequentes que assumem essa função. Com um fornecimento de nutrientes ótimo, a ração adequada à espécie deve ser adaptada à necessidade energética dos porquinhos-da-índia adultos e dos animais jovens em crescimento.

Ceco
Apéndice

O grande ceco é a chamada câmara de fermentação. É para lá que vão as partículas finas de fibra bruta que, através de bactérias, são convertidas em proteínas, vitaminas do complexo B e vitamina K. São formados os cecotrofos, que voltam a ser ingeridos pelos porquinhos-da-índia.

Vitamina C

O corpo dos porquinhos-da-índia não consegue produzir Vitamina C natural. Quando suplementada através da água disponibilizada, a Vitamina C degrada-se rapidamente sob o efeito da luz e do oxigénio. Assim sendo, a administração de Vitamina C estabilizada através da ração é imprescindível. A necessidade diária de um porquinho-da-índia adulto é de aprox. 10 mg por cada quilo de peso corporal

Necessidade de cálcio

O cálcio é um elemento mineral importante. O cálcio existente no corpo encontra-se predominantemente nos ossos e nos dentes. Assim sendo, o suprimento de cálcio com a alimentação é particularmente importante para a manutenção da saúde dos animais.

Contudo, um teor de cálcio elevado em porquinhos-da-índia adultos pode provocar cristais na urina ou mesmo cálculos na bexiga. Lamentavelmente, isto deixou de ser raro. Por este motivo, é importante escolher os componentes certos.

Teores de cálcio ótimos na alimentação base

de animais jovens: 0,9 %*

animais adultos: 0,6 %

*Devido ao seu crescimento ainda em curso, os animais jovens precisam de um teor de cálcio mais elevado do que os porquinhos-da-índia adultos.

Significado da relação entre fibra bruta e amido

Fibra bruta:

a fibra bruta é particularmente importante para a saúde. Ela suporta a digestão, o ceco e, graças à estrutura fibrosa grosseira, a abrasão dentária.

Amido

o amido é essencialmente um fornecedor de energia e deve estar limitadamente presente na ração.

Um desfasamento a longo prazo da relação entre a fibra bruta e o amido pode resultar em efeitos negativos para a saúde:

Fibra bruta insuficienteprovoca obstipação, alterações na flora intestinal e o mau funcionamento do ceco.

Demasiado amido resulta em intervalos de alimentação, alterações na flora intestinal, gases, diarreia, fermentação, obesidade.

Se estes argumentos forem tidos em consideração, torna-se claro, porque os veterinários recomendam uma relação de 3:1 entre a fibra bruta e o amido como valor mínimo.

Como posso descobrir que quantidade de amido contém a minha ração?

A composição é bastante útil: grãos de cereais inteiros (com o endosperma amiláceo), favarolas, batatas ou ervilhas são indicadores de que se deve contar com um teor de amido mais elevado.

Manutenção & ambiente

Os porquinhos-da-índia não devem ser mantidos sozinhos. Recomendamos que sejam mantidos em pares, com um macho castrado e 1 até 3 fêmeas. Se forem mantidos machos não castrados em grupo, estes podem começar a morder-se quando atingem a maturidade sexual. Não se recomenda que sejam mantidos com coelhos e outros roedores, uma vez que os animais comunicam de formas diferentes, o que pode resultar em desentendimentos.

Local da gaiola

Recomendamos que se escolha um local para a gaiola onde esta não fique exposta a correntes de ar ou luz solar direta. Uma temperatura ambiente ótima situa-se entre os 18 e os 22 °C. O ideal é colocar a gaiola num plano elevado. Os animais têm uma vista melhor e não têm a sensação de serem uma presa fácil.

Tamanho da gaiola

Recomendamos um tamanho de gaiola mínimo de 120 x 60 x 50cm (L x P x A) para uma manutenção de dois porquinhos-da-índia. Além disso, devem ser proporcionadas saídas diárias supervisionadas, para que os animais possam desenvolver formas de comportamento naturais.

Configuração da gaiola

A configuração certa promove o bem-estar. Isto inclui uma casota, uma zona de repouso elevada e um dispensador adequado que possa ser tapado, para cada animal. A ração deve ser disponibilizada em taças robustas de barro ou cerâmica, e a água num bebedouro ou numa taça. Uma taça tem a vantagem de permitir a ingestão de mais líquido e de promover o comportamento natural.

Leito

Preferencialmente, deve ser usado um leito que neutralize odores e amoníaco, e que seja absorvente. A inovadora esteira de leito absorvente bunnyBedding Easy é especialmente adequada para porquinhos-da-índia. O bunnyBedding Easy é composto por fleece macio e tecido Molton extra absorvente. Esta combinação única garante que a urina passa de forma super rápida e é retida no Molton.

Além disso, para os porquinhos-da-índia, podemos recomendar a combinação de sonho, constituída pelo bunnyBedding Absorber como leito superabsorvente e o bunnyBedding Comfort ou o nosso bunnyBedding Linum.

Manutenção ao ar livre

A manutenção ao ar livre é possível ao longo de todo o ano. Para o efeito, é necessário assegurar que o parque é protegido contra correntes de ar, luz solar direta, chuva e predadores. Os animais também gostam de usar uma casota ou um abrigo complementar que proteja contra o gelo.

Indicações sobre doenças

Afinal como posso ver se o meu animal está doente e não se sente bem?

É importante observar o animal todos os dias. Só quem conhece bem o seu animal é que se apercebe quando, por exemplo, este se comporta de forma invulgar, se afasta ou separa do grupo ou do dono, e quando bebe e come menos. Também uma perda de peso e alterações no comportamento de excreção de fezes e urina podem ser sinais de doença.

Além disso, frequentemente, animais doentes apresentam um comportamento de higiene e cuidados reduzidos. Isto torna a pelagem enriçada. Sinais de dores podem, por exemplo, ser costas curvadas, uma postura agachada, pelagem eriçada, olhos semicerrados e ranger de dentes. Em todo o caso, se for detetada uma destas anomalias, deve ser consultado um veterinário.

Chinchila

Chinchila

As chinchilas são pequenos mamíferos folívoros/herbívoros (alimentam-se de plantas) e pertencem à família dos roedores. São ativos no crepúsculo e durante a noite, muito sociáveis e, na natureza, vivem em grupos familiares de um par e as suas crias fêmeas. Se forem mantidos num ambiente doméstico também não devem ser mantidos sozinhos. Sentem-se bem como par ou num grupo (um macho castrado e uma ou várias fêmeas). Uma chinchila pode atingir os 20 anos de idade, um comprimento de aprox. 26 cm e um peso de 400 até 600 g.
Habitat natural

As chinchilas são originárias da América do Sul, onde habitam nas encostas escarpadas das regiões costeiras. A sua existência está seriamente ameaçada e, atualmente, restam apenas 2 pequenas populações remanescentes na região setentrional do centro do Chile.

A vegetação no seu habitat é variada e, muitas vezes, tem um caráter desértico. As chinchilas têm preferência, em particular, por encostas secas e pouco arborizadas, com uma vegetação pouco densa, composta por catos, bromélias e pequenos arbustos. As chinchilas constroem as suas tocas nas fendas dos rochedos.

Elas alimentam-se à base de plantas e conseguem aproveitá-las de forma otimizada.

Biologia alimentar

As chinchilas têm necessidades fisiológicas alimentares muito próprias.

O aparelho digestivo é importante para a vitalidade e uma vida saudável.

Dentes
Dentes

Elas possuem dois incisivos, respetivamente, nos maxilares superior e inferior que, tal como os molares, crescem ao longo de toda a vida. É imprescindível que os alimentos tenham uma estrutura fibrosa grosseira, para a abrasão dentária.

Estômago
Estômago

O estômago é apenas moderadamente musculado e não consegue transportar autonomamente o bolo alimentar para as secções seguintes do estômago; são as porções de ração subsequentes que assumem essa função.

Ceco
Ceco

É para o ceco volumoso que vão as partículas finas de fibra bruta que, através de bactérias, são convertidas em proteínas, vitaminas do complexo B e vitamina K. É por isso que o ceco também é designado de câmara de fermentação. Os cecotrofos aqui formados voltam a ser ingeridos pelas chinchilas.

Significado da relação entre fibra bruta e amido

Fibra bruta:

a fibra bruta é particularmente importante para a saúde. Ela suporta a digestão, o ceco e, graças à estrutura fibrosa grosseira, a abrasão dentária.

Amido

o amido é essencialmente um fornecedor de energia e deve estar limitadamente presente na ração.

Um desfasamento a longo prazo da relação entre a fibra bruta e o amido pode resultar em efeitos negativos para a saúde:

Fibra bruta insuficienteprovoca obstipação, alterações na flora intestinal e mau funcionamento do ceco.

Demasiado amido resulta em intervalos de alimentação, alterações na flora intestinal, gases, diarreia, fermentação, obesidade.

É por este motivo que os veterinários recomendam uma relação de 3:1 entre a fibra bruta e o amido como valor mínimo.

Como posso descobrir que quantidade de amido contém a minha ração?

A composição é bastante útil: grãos de cereais inteiros (com o endosperma amiláceo), favarolas, batatas ou ervilhas são indicadores de que se deve contar com um teor de amido mais elevado.

Manutenção & ambiente

No caso das chinchilas recomenda-se a manutenção de um macho castrado e uma fêmea. Quando se mantêm grupos do mesmo sexo, é possível que os animais comecem a morder-se quando atingem a maturidade sexual. Também não devem ser mantidos em conjunto com porquinhos-da-índia ou outros roedores.

Local da gaiola

Na escolha deste local, deve ser assegurado que as gaiolas não ficam expostas a correntes de ar ou luz solar direta. A temperatura ambiente ideal situa-se entre os 15 e os 18 °C e, a longo prazo, não pode exceder os 25 °C.

Tamanho da gaiola

Para 2 animais, recomendamos gaiolas com um tamanho mínimo de 100 x 50 x 100 cm (L x P x A). Uma gaiola estruturada de grandes dimensões permite o exercício intenso das chinchilas. Apesar disso, é importante proporcionar saídas diárias; só assim é possível desenvolver formas de comportamento naturais, como exploração, brincadeiras e saltos. As saídas devem ser supervisionadas.

Configuração da gaiola

As chinchilas gostam muito de trepar e preferem manter-se em alturas diferentes. Por este motivo, faz sentido montar várias plataformas com alturas diferentes. De forma a proporcionar ainda mais oportunidades de trepar, podem ainda ser montados elementos de escalada. Não pode faltar uma casota por animal, com dimensões de aprox. 30 x 30 x 20 cm. A ração deve ser disponibilizada em comedouros robustos de barro ou cerâmica, e a água preferencialmente num bebedouro. Todos os dias deve ser disponibilizado feno de boa qualidade suficiente, num dispensador que possa ser tapado.

E também importante: o banho de areia! As chinchilas têm uma pelagem fina e densa. Os pêlos estão aglomerados em tufos. Para o cuidado correto da pelagem, é necessário um banho de areia com areia especial para chinchilas. Além disso, um banho de areia serve ainda para destressar.

Leito

O leito deve ser absorvente e neutralizar odores e amoníaco. Recomendamos um leito de palha como, por exemplo, o nosso bunnyBedding Cosy. Adicionalmente, é possível disponibilizar uma casa de banho com bunnyBedding Absorber às chinchilas. A mistura de péletes de palha, granulado de madeira macia e cerne de pinheiro é eficaz na neutralização de odores e tem um elevado volume de absorção.

Manutenção ao ar livre

A manutenção ao ar livre é apenas possível condicionalmente nos meses de verão. As temperaturas elevadas e a humidade não são bem toleradas. Em caso de manutenção ao ar livre durante os meses de verão, é necessário assegurar que os animais não são expostos a chuva ou sol direto. Também é importante garantir a proteção contra predadores.

Indicações sobre doenças

Afinal como posso ver se o meu animal está doente e não se sente bem?

É importante observar o animal todos os dias. Só quem conhece bem o seu animal é que se apercebe quando, por exemplo, este se comporta de forma invulgar, se afasta ou separa do grupo ou do dono, e quando bebe e come menos. Também uma perda de peso e alterações no comportamento de excreção de fezes e urina podem ser sinais de doença.

Além disso, frequentemente, animais doentes apresentam um comportamento de higiene e cuidados reduzidos. Isto torna a pelagem enriçada. Sinais de dores podem, por exemplo, ser costas curvadas, uma postura agachada, pelagem eriçada, olhos semicerrados e ranger de dentes. Em todo o caso, se for detetada uma destas anomalias, deve ser consultado um veterinário.

Degu

Degu

O degu pertence à família dos roedores e é um pequeno mamífero folívoro/herbívoro (alimenta-se de plantas). É ativo durante o dia, muito sociável e, na natureza, vive em grandes colónias de diversos grupos familiares, compostos por aprox. 10 animais. Se for mantido num ambiente doméstico também gosta de ter um companheiro ao seu lado. A sua esperança de vida é de aprox. 5 a 7 anos, mas pode viver mais. Atinge um comprimento de 12,5 a 19,5 cm e um peso de aprox. 170 a 350 g.
Habitat natural

Os degus são os roedores mais comuns no Chile. Lá vivem predominantemente nas regiões centrais e setentrionais, com arbustos baixos e boas oportunidades de esconderijo, compostas por ervas densas e gramíneas. Também gostam de permanecer em locais pedregosos com solo solto. É aí que constroem tocas amplamente ramificadas. Frequentemente, também são encontrados em campos, jardins e parques. Os degus alimentam-se principalmente de plantas.

Biologia alimentar

Os degus têm as suas próprias necessidades fisiológicas alimentares.

Dentes
Dentes

Possuem dois incisivos, respetivamente, nos maxilares superior e inferior que, tal como os molares, crescem ao longo de toda a vida. Assim sendo, é imprescindível que os alimentos tenham uma estrutura fibrosa grosseira para a saúde oral.

Estômago
Estômago

O estômago é monogástrico. Este é apenas moderadamente musculado e não consegue transportar autonomamente o bolo alimentar para as secções seguintes do estômago. São as porções de ração subsequentes que, por assim dizer, assumem essa função.

Ceco
Ceco

O ceco é a chamada câmara de fermentação. É para aqui que vêm as partículas finas de fibra bruta que, através de bactérias, são convertidas em proteínas, vitaminas do complexo B e vitamina K. É no ceco que são formados os cecotrofos, que voltam a ser ingeridos.

Propensão para a Diabetes mellitus

Por forma a prevenir a diabetes, não deve ser disponibilizada fruta fresca nem outros alimentos ricos em açúcar e amido. Este aspeto também é importante na escolha da ração.

Manutenção e ambiente

Os degus não gostam de viver sozinhos. A manutenção conjunta de várias fêmeas ou um macho castrado e várias fêmeas é ideal. Tornam-se muito confiantes e são fáceis de domesticar quando lhes são dedicados tempo e atenção.

Local da gaiola

O local onde é colocada a gaiola não deve ficar a exposto a correntes de ar. Uma vez que os degus gostam de apanhar banhos de sol, a exposição solar direta durante a manhã e ao fim da tarde é muito agradável para eles. Porém, devem estar sempre disponíveis zonas de sombra, e a temperatura ambiente não pode exceder os 32 °C. O ideal é colocar a gaiola num plano elevado, para que os animais não tenham a sensação de serem uma presa fácil.

Tamanho da gaiola

Se forem mantidos até 4 degus do mesmo sexo, recomenda-se um tamanho mínimo de 100 x 50 x 100 cm (L x P x A). Uma gaiola estruturada de grandes dimensões permite um exercício mais intenso; as saídas supervisionadas complementares, promovem formas de comportamento naturais como a exploração e a brincadeira.

Configuração da gaiola

Estes animais energéticos precisam de muito entretenimento e exercício. Isto pode ser-lhes proporcionado através de uma configuração correta da gaiola. Todas as gaiolas devem ter várias casotas, plataformas com alturas diferentes, tubos de barro e cortiça, e elementos de escalada. Por forma a poder satisfazer a necessidade acentuada de se mexerem, os degus gostam muito de rodas de exercício fechadas com um diâmetro mínimo de 30 cm. Para a limpeza da pelagem, também não pode faltar um banho de areia, com areia para chinchilas. Recomenda-se ainda que a ração seja disponibilizada em comedouros robustos de barro ou cerâmica, e a água em bebedouros. Todos os dias deve ser disponibilizado feno de boa qualidade suficiente, num dispensador que possa ser tapado.

Leito

O leito deve ser absorvente e neutralizar odores. Uma espessura alta do leito permite a construção de túneis. É importante mudar regularmente o leito, sendo que os cantos nos quais os animais urinam devem ser limpos todos os dias. Muito adequados são os tipos de leito de linho como, por exemplo, o bunnyBedding Linum ou ainda uma mistura de leitos como o nosso bunnyBedding Comfort. Esta combinação de granulado de madeira de faia, fibras de cânhamo e fibras de linho convida logo ao relaxamento.

Manutenção ao ar livre

A manutenção ao ar livre não é possível.

Indicações sobre doenças

Afinal como posso ver se o meu animal está doente e não se sente bem?

É importante observar o animal todos os dias. Só quem conhece bem o seu animal é que se apercebe quando, por exemplo, este se comporta de forma invulgar, se afasta ou separa do grupo ou do dono, e quando bebe e come menos. Também uma perda de peso e alterações no comportamento de excreção de fezes e urina podem ser sinais de doença.

Além disso, frequentemente, animais doentes apresentam um comportamento de higiene e cuidados reduzidos. Isto torna a pelagem enriçada. Sinais de dores podem, por exemplo, ser costas curvadas, uma postura agachada, pelagem eriçada, olhos semicerrados e ranger de dentes. Em todo o caso, se for detetada uma destas anomalias, deve ser consultado um veterinário.

Hamster

Hamster

O hamster é um pequeno mamífero granívoro (alimenta-se de grãos e sementes) e pertence à família dos roedores. Na natureza é um solitário. Apenas procura o contacto social para o acasalamento e durante a criação de animais jovens. Portanto, se for mantido num ambiente doméstico, também deve ser mantido sozinho. O hamster tem uma esperança de vida de 2 a 3 anos, atinge um comprimento de aprox. 18 cm e um peso de aprox. 180 g.
Habitat natural

O hamster é originário da Síria e do sul da Turquia. Nestas regiões, vive predominantemente em tocas subterrâneas, de preferência em solos argilosos e arenosos; é um animal ativo durante o dia, contudo, quando é mantido num ambiente doméstico é mais ativo durante a noite.

Biologia alimentar

Pequeno mas cheio de surpresas. As necessidades fisiológicas alimentares dos hamsters ágeis são variadas.

Incisivos
Incisivos

Os hamsters têm incisivos que crescem constantemente. Por este motivo, a ração deve dar alguma luta.

Estômago
Estômago

O estômago divide-se em duas partes e é composto pelo pré-estômago e pelo estômago glandular.

Pequeno ceco
Apéndice pequeño

O hamster granívoro (que se alimenta de grãos e sementes) possui um pequeno ceco. Este consegue aproveitar apenas parcialmente fibras brutas. Por este motivo, a percentagem de fibra bruta otimizada na ração deve ser inferior a 10 %.

Proteína animal

Para o metabolismo são necessárias proteínas animais. A quantidade deve ser criteriosamente adaptada à necessidade dos animais.

Elevada necessidade energética

Os hamsters são extremamente energéticos. Gostam de se mexer e, devido à taxa metabólica elevada, têm uma maior necessidade energética.

Manutenção e ambiente

O hamster é um solitário e não pode ser mantido com animais da mesma espécie. Por este motivo, não é possível manter grupos.

Local da gaiola

A gaiola não deve ficar exposta a correntes de ar ou luz solar direta. O hamster dorme durante o dia, pelo que gosta de ter um local onde não seja incomodado. A temperatura ambiente ideal situa-se entre os 20 e os 24 °C. Se a temperatura cair abaixo dos 15 °C durante um período de tempo mais prolongado, é possível que os hamsters entrem em hibernação

Tamanho da gaiola

Recomendamos um tamanho mínimo de 100 x 50 x 50 cm. Uma gaiola estruturada de grandes dimensões permite um exercício mais intenso ao hamster.

Configuração da gaiola

Uma boa configuração da gaiola dá resposta a todas as necessidades. Não pode, em circunstância alguma, faltar um ninho com um tamanho mínimo de 15 x 15 x 10 cm. Uma vez que o hamster gosta de criar reservas de alimentos, recomenda-se uma casota de armazenamento adicional. Feno e celulose podem servir de material de nidificação. Algodão não digerível não é recomendável para hamsters. Este pode provocar a obstrução das bolsas das bochechas ou estrangular membros. Além disso, qualquer gaiola de hamster deve ter um banho de areia, que possa ser usado para os cuidados da pelagem e para destressar. A montagem de uma roda de exercício semifechada permite satisfazer a necessidade que o animal tem de se mexer. O seu tamanho deve permitir que o hamster corra com as costas direitas (aprox. 30 cm). A ração deve ser disponibilizada em comedouros robustos de barro ou cerâmica, e a água num bebedouro ou numa taça, posicionada num plano mais elevado. Todos os dias deve ser disponibilizado feno de boa qualidade suficiente, num dispensador que possa ser tapado. Para manter o hamster entretido, podem ser fixados galhos de árvores de fruto e de folha caduca na gaiola. Não usar, em circunstância alguma, brinquedos perigosos como, por exemplo, bolas para hamsters!

Leito

Recomendamos um leito que seja absorvente e que neutralize odores. Os tipos de leito à base de linho ou palha como, por exemplo, o bunnyBedding Cosy ou o bunnyBedding Linum são particularmente adequados. Um destaque absoluto é o nosso bunnyBedding Active, que transforma a cerca do seu hamster num verdadeiro parque de aventuras. É ideal para a construção de túneis, promove o comportamento natural e proporciona excelentes oportunidades de observação. Por forma a garantir uma boa higiene na gaiola, recomenda-se a limpeza regular do canto da casa de banho e da câmara de armazenamento.

Manutenção ao ar livre

A manutenção ao ar livre não é possível.

Indicações sobre doenças

Afinal como posso ver se o meu animal está doente e não se sente bem?

É importante observar o animal todos os dias. Só quem conhece bem o seu animal é que se apercebe quando, por exemplo, este se comporta de forma invulgar, se afasta ou separa do grupo ou do dono, e quando bebe e come menos. Também uma perda de peso e alterações no comportamento de excreção de fezes e urina podem ser sinais de doença.

Além disso, frequentemente, animais doentes apresentam um comportamento de higiene e cuidados reduzidos. Isto torna a pelagem enriçada. Sinais de dores podem, por exemplo, ser costas curvadas, uma postura agachada, pelagem eriçada, olhos semicerrados e ranger de dentes. Em todo o caso, se for detetada uma destas anomalias, deve ser consultado um veterinário.

Hamster anão

Hamster anão

O hamster anão é um pequeno mamífero granívoro (alimenta-se de grãos e sementes) e pertence à família dos roedores. Na natureza vive em solidão e atinge uma idade de cerca de 2 a 2,5 anos. Com um comprimento de 11 cm e um peso de aprox. 45 g, é claramente mais pequeno do que o hamster dourado.
Habitat natural

O hamster anão é originária do sul da Rússia, da Mongólia e da região setentrional da China. Ele vive nas estepes secas ou em regiões semidesérticas, e é ativo no crepúsculo e durante a noite.

Biologia alimentar

As necessidades fisiológicas alimentares dos hamsters ágeis são variadas. Na natureza alimentam-se predominantemente de diversas sementes e insetos.

Incisivos
Incisivos

Os hamsters anões têm incisivos que crescem constantemente. O alimento deve proporcionar o desgaste necessário (por exemplo, com sementes, que possam ser descascadas).

Estômago
Estômago

O estômago divide-se em duas partes, com o pré-estômago e o estômago glandular.

Pequeno ceco
Pequeno ceco

Enquanto "granívoro" (que se alimenta de grãos e sementes), o hamster anão possui um pequeno ceco. Este consegue aproveitar apenas parcialmente fibras brutas. Por este motivo, a percentagem de fibra bruta otimizada na ração deve ser inferior a 10 %.

Proteína animal

Para o metabolismo são necessárias proteínas animais. A quantidade deve estar criteriosamente adaptada à necessidade dos animais.

Elevada necessidade energética

Os hamsters anões são extremamente energéticos. Devido à taxa metabólica elevada, têm uma maior necessidade energética.

Propensão para a Diabetes mellitus

Por forma a prevenir a diabetes, a ração não deve conter fruta ou outros componentes ricos em açúcar, e também não deve ser disponibilizada fruta fresca.

Manutenção e ambiente

O hamster anão é um solitário. Exceto no período de acasalamento, vive sozinho na natureza. Portanto, se for mantido num ambiente doméstico, também não se recomenda a manutenção em grupo, que deverá ficar reservada a criadores experientes.

Local da gaiola

O ideal é colocar a gaiola num local sem correntes de ar e protegido da luz solar direta, que seja sossegado, uma vez que o hamster anão dorme durante o dia. A temperatura ambiente ideal situa-se entre os 20 e os 24 °C.

Tamanho da gaiola

Recomendamos um tamanho de gaiola mínimo de 100 x 50 x 50 cm (L x P x A), para que exista espaço suficiente para um exercício intenso.

Configuração da gaiola

O pequeno hamster anão é um animal muito energético que gosta de se mexer. A configuração da gaiola deve estar adaptada a estas características. Não pode faltar um ninho com um tamanho mínimo de 15 x 15 x 10 cm. Uma casota de armazenamento adicional permite guardar reservas. Feno e celulose podem servir de material de nidificação. Algodão não digerível não é recomendável para hamsters. Este pode provocar a obstrução das bolsas das bochechas ou estrangular membros. Além disso, todas as gaiolas devem ter um banho de areia, para os cuidados da pelagem. A montagem de uma roda de exercício semifechada, com um diâmetro mínimo de 25 cm, permite satisfazer a necessidade que o animal tem de se mexer. O ideal é disponibilizar a ração em comedouros robustos de barro ou cerâmica, e a água num bebedouro. Também se pode optar por uma taça de água, preferencialmente colocada num plano mais elevado. Todos os dias deve ser disponibilizado feno de boa qualidade suficiente, num dispensador que possa ser tapado. Galhos de árvores de fruto e de folha caduca fixados na gaiola oferecem uma oportunidade de entretenimento. Não usar brinquedos perigosos como, por exemplo, bolas para hamsters!

Leito

Recomendamos um leito que seja absorvente e que neutralize odores. Os tipos de leito à base de linho ou palha como, por exemplo, o bunnyBedding Cosy ou o bunnyBedding Linum são particularmente adequados. Um destaque absoluto é o nosso bunnyBedding Active, que transforma a cerca do seu hamster anão num verdadeiro parque de aventuras. É ideal para a construção de túneis, promove o comportamento natural e proporciona excelentes oportunidades de observação. Por forma a garantir uma boa higiene na gaiola, recomenda-se a limpeza regular do canto da casa de banho e da câmara de armazenamento.

Manutenção ao ar livre

A manutenção ao ar livre não é possível.

Indicações sobre doenças

Afinal como posso ver se o meu animal está doente e não se sente bem?

É importante observar o animal todos os dias. Só quem conhece bem o seu animal é que se apercebe quando, por exemplo, este se comporta de forma invulgar, se afasta ou separa do grupo ou do dono, e quando bebe e come menos. Também uma perda de peso e alterações no comportamento de excreção de fezes e urina podem ser sinais de doença.

Além disso, frequentemente, animais doentes apresentam um comportamento de higiene e cuidados reduzidos. Isto torna a pelagem enriçada. Sinais de dores podem, por exemplo, ser costas curvadas, uma postura agachada, pelagem eriçada, olhos semicerrados e ranger de dentes. Em todo o caso, se for detetada uma destas anomalias, deve ser consultado um veterinário.

Rato

Rato

O rato é um pequeno mamífero omnívoro. Isto significa que come de tudo e se alimenta de uma variedade enorme de alimentos. Pertence à família dos roedores e é muito sociável. Na natureza vive muitas vezes em grupos que podem ter até 100 animais. A sua esperança de vida é de aprox. 4 anos, e pode atingir um comprimento de 28 cm e um peso de 270 a 400 g.
Habitat natural

O atual rato-preto descende do rato-castanho. Inicialmente, este vivia na terra firme do sudeste da Sibéria, na Mongólia e no nordeste da China. Hoje em dia, o rato está presente em praticamente todo o mundo, sendo que nas regiões tropicais e subtropicais vive apenas nas cidades. Também na Europa e na América do Norte mantém-se frequentemente na proximidade de pessoas e edifícios, e sente-se particularmente bem entre as paredes ou em tubos de descarga antigos. Além disso, os ratos que vivem em liberdade encontram-se muitas vezes junto de extensões de água.

Biologia alimentar

O rato tem as suas necessidades fisiológicas alimentares muito próprias.

Incisivos
Incisivos

Estes crescem constantemente, pelo que a ração deve assegurar a abrasão necessária dos mesmos. A dureza, o tamanho e o tipo das partículas da ração devem ser tidos em consideração.

Estômago
Estômago

O estômago é simples, e uma prega membranosa separa-o numa parte sem glândulas e numa parte com glândulas.

Pequeno ceco
Pequeno ceco

Os ratos têm um pequeno ceco. Por este motivo, conseguem aproveitar apenas parcialmente fibras brutas. Assim sendo, o ideal é uma percentagem de fibra bruta na ração que seja inferior a 10%.

Necessidade de proteína animal

Animais omnívoros (que comem de tudo) precisam de proteína animal. Estas contêm preciosos aminoácidos, que são importantes para a renovação celular e diversos processos metabólicos.

Maior necessidade energética

Estas criaturas ágeis têm uma taxa metabólica mais elevada, pelo que têm também uma maior necessidade energética.

Manutenção e ambiente

Os ratos são animais inteligentes e curiosos, e ganham rapidamente confiança quando lhes são dedicados tempo e atenção. O contacto diário com o dono permite criar uma relação próxima. Recomenda-se a manutenção em grupos de 3 a 4 animais. Grupos do mesmo sexo são muito compatíveis, se os animais forem mantidos juntos desde o nascimento.

Local da gaiola

O melhor é colocar a gaiola num local sem correntes de ar e sem luz solar direta. Os ratos têm poucas glândulas sudoríparas, pelo que não aguentam temperaturas elevadas. A temperatura ambiente ideal situa-se entre os 18 e os 26 °C. No caso dos ratos albinos, uma intensidade de luz elevada pode destruir a retina, provocando a cegueira do rato. Por este motivo, devem ser evitadas intensidades de luz a longo prazo que sejam superiores a 60 Lux.

Tamanho da gaiola

Para 2 a 3 ratos recomendamos um tamanho mínimo de 100 x 50 x 100 cm ou 70 x 50 x 120 cm (L x P x A). Deve existir espaço suficiente para a exploração e brincadeiras. São aconselháveis saídas diárias.

Configuração da gaiola

Uma gaiola estruturada proporciona muitas oportunidades de entretenimento aos animais aventureiros. Não podem faltar várias casotas. Feno e celulose podem servir de material de nidificação. Elementos de escalada, tubos de barro ou cortiça e camas de rede são objetos de brincadeira interessantes. Além disso, recomenda-se a montagem de plataformas de repouso em diferentes alturas. A ração deve ser disponibilizada em comedouros robustos de barro ou cerâmica, e a água em bebedouros. Todos os dias deve ser disponibilizado feno de boa qualidade suficiente, num dispensador que possa ser tapado.

Leito

O leito ideal é absorvente e neutraliza odores. Além disso, os ratos adoram esgaravatar e escavar no leito. Por este motivo, recomendamos uma combinação de leito composta pelo bunnyBedding Absorber, como leito superabsorvente, e pelo bunnyBedding Active, que promove o comportamento natural dos animais. Para manter a gaiola higienizada e evitar irritações nas vias respiratórias sensíveis, o leito deve ser mudado regularmente (o canto da casa de banho até diariamente).

Manutenção ao ar livre

A manutenção ao ar livre não é possível.

Indicações sobre doenças

Afinal como posso ver se o meu animal está doente e não se sente bem?

É importante observar o animal todos os dias. Só quem conhece bem o seu animal é que se apercebe quando, por exemplo, este se comporta de forma invulgar, se afasta ou separa do grupo ou do dono, e quando bebe e come menos. Também uma perda de peso e alterações no comportamento de excreção de fezes e urina podem ser sinais de doença.

Além disso, frequentemente, animais doentes apresentam um comportamento de higiene e cuidados reduzidos. E isto enriça a pelagem e obstrói os olhos e o nariz. Sinais de dores podem, por exemplo, ser costas curvadas, uma postura agachada, pelagem eriçada, olhos semicerrados e ranger de dentes. Em todo o caso, se for detetada uma destas anomalias, deve ser consultado um veterinário.

Gerbo

Gerbo

O gerbo é um pequeno mamífero granívoro (alimenta-se de grãos e sementes) e pertence à família dos roedores. É muito sociável e, na natureza, vive em grupos familiares. Se for mantido num ambiente doméstico também não deve ser mantido sozinho. O gerbo é ativo no crepúsculo e durante a noite, e tem uma esperança de vida de 3 a 4 anos. Atinge um comprimento de 10 a 12 cm e um peso de aprox. 70 a 130 g.
Habitat natural

O gerbo da Mongólia vive nas estepes, nas regiões desérticas e semidesérticas do sudeste da Mongólia, bem como na vizinha Rússia e China. Gosta de permanecer em campos e pastagens. É lá que constrói tocas subterrâneas e cria ninhos e câmaras de armazenamento.

Biologia alimentar

Os gerbos têm necessidades fisiológicas alimentares próprias.

Incisivos
Incisivos

Estes crescem constantemente, pelo que a ração deve assegurar a abrasão necessária dos mesmos. A dureza, o tamanho e o tipo das partículas da ração devem ser tidos em consideração.

Estômago
Estômago

O estômago é simples, e uma prega membranosa separa-o numa parte sem glândulas e numa parte com glândulas.

Pequeno ceco
Pequeno ceco

Os gerbos têm um pequeno ceco. Por este motivo, conseguem aproveitar apenas parcialmente fibras brutas. Por este motivo, a percentagem de fibra bruta otimizada na ração deve ser inferior a 10 %.

Necessidade de proteína animal

Os granívoros (que se alimentam de grãos e sementes) precisam de proteína animal. Estas contêm preciosos aminoácidos, que são importantes para a renovação celular e diversos processos metabólicos

Alta demanda de energía

Estos animales tienen una mayor tasa metabólica y por lo tanto, las cantidades de energía necesarias son particularmente altas.

Particularidade do gerbo

É propenso a valores elevados de gordura no sangue e à obesidade. Por este motivo, é importante que a ração contenha um teor mais elevado de sementes farináceas. A ração completa não deve conter frutos de casca rija.

Manutenção e ambiente

O ideal é manter os gerbos em pares, com um macho castrado, mas dois animais do mesmo sexo também se dão bem. Neste caso, é importante observar atentamente os comportamentos, uma vez que podem surgir agressões e conflitos inesperados, mesmo em grupos harmoniosos.

Local da gaiola

A gaiola deve ser colocada num local sem correntes de ar e luminoso. Uma vez que os gerbos gostam de apanhar banhos de sol, a gaiola pode ser exposta a um pouco de sol durante a manhã e ao fim da tarde. Neste caso, é necessário assegurar que existem sempre locais com sombra. Se a gaiola for colocada num plano superior, o animal não tem a sensação de ser uma presa fácil.

Tamanho da gaiola

Recomendamos uma gaiola, cuja base tenha as dimensões mínimas de 100 x 50 x 50 cm (L x P x A) e uma grade com uma altura mínima de 30 cm. Uma gaiola estruturada de grandes dimensões permite satisfazer a necessidade que o animal tem de se mexer. Além disso, permite que os animais confiantes saiam da gaiola, sob supervisão.

Configuração da gaiola

Os gerbos são animais muito ativos. Adoram esgaravatar, escavar, brincar e explorar. Uma configuração de gaiola adequada à espécie não permite que o tédio se instale. Uma casota com as dimensões de 15 x 20 x 15 cm (L x P x A) é ideal. Feno e celulose podem servir de material de nidificação. Tubos de barro ou cortiça servem de sistema de túneis, e não pode faltar um banho de areia. Os animais gostam de o usar para limpar a pelagem e para transmitir o odor da família. Também pode ser montada uma roda de exercício semifechada, com um diâmetro mínimo de 25 cm. O ideal é disponibilizar a ração em taças robustas de barro ou cerâmica, e a água num bebedouro ou taça. Ambos devem ser colocados num plano superior, por forma a evitar escavações por baixo dos mesmos.

Leito

Recomendamos um leito que seja absorvente e que neutralize odores. Os tipos de leito à base de linho ou palha como, por exemplo, o bunnyBedding Cosy ou o bunnyBedding Linum são particularmente adequados. Um destaque absoluto é o nosso bunnyBedding Active, que transforma o parque do seu gerbo num verdadeiro parque de aventuras. É ideal para a construção de túneis, promove o comportamento natural e proporciona excelentes oportunidades de observação. Por forma a garantir uma boa higiene na gaiola, recomenda-se a limpeza regular do canto da casa de banho e da câmara de armazenamento.

Manutenção ao ar livre

A manutenção ao ar livre não é possível.

Indicações sobre doenças

Afinal como posso ver se o meu animal está doente e não se sente bem?

É importante observar o animal todos os dias. Só quem conhece bem o seu animal é que se apercebe quando, por exemplo, este se comporta de forma invulgar, se afasta ou separa do grupo ou do dono, e quando bebe e come menos. Também uma perda de peso e alterações no comportamento de excreção de fezes e urina podem ser sinais de doença.

Além disso, frequentemente, animais doentes apresentam um comportamento de higiene e cuidados reduzidos. Isto torna a pelagem enriçada, e forma-se uma crosta vermelha no nariz. Sinais de dores podem, por exemplo, ser costas curvadas, uma postura agachada, pelagem eriçada, olhos semicerrados e ranger de dentes. Em todo o caso, se for detetada uma destas anomalias, deve ser consultado um veterinário.

Rato-doméstico

Rato-doméstico

O rato-doméstico é um pequeno mamífero granívoro (alimenta-se de grãos e sementes) e pertence à família dos roedores. É essencialmente ativo durante a noite (mas consegue adaptar-se), é muito sociável e vive em grupos, compostos por membros familiares. Tem uma esperança de vida de 2 a 3 anos, atinge um comprimento de aprox. 6,5 a 9,5 cm e um peso de 20 a 40 g.
Habitat natural

O rato-doméstico é originário da região centro oeste da Ásia e do norte da Índia. Aqui vive nas estepes e regiões semidesérticas, e cria os seus ninhos nas suas próprias tocas ou em fendas entre pedras. Hoje em dia encontra-se em todo o mundo, e gosta de se alimentar dos tipos de cereais cultivados em terrenos agrícolas.

Biologia alimentar

Tal como todos os pequenos mamíferos, o rato-doméstico também tem necessidades fisiológicas alimentares próprias.

Incisivos
Incisivos

Estes crescem constantemente, pelo que a ração deve assegurar a abrasão necessária dos mesmos. A dureza, o tamanho e o tipo das partículas da ração devem ser tidos em consideração.

Estômago
Estômago

O estômago é simples, e uma prega membranosa separa-o numa parte sem glândulas e numa parte com glândulas.

Pequeno ceco
Pequeno ceco

Os ratos-domésticos têm um pequeno ceco. Por este motivo, conseguem aproveitar apenas parcialmente fibras brutas. Assim sendo, uma ração ideal tem uma percentagem de fibra bruta inferior a 10%.

Necessidade de proteína animal

Os granívoros (que se alimentam de grãos e sementes) precisam de proteína animal. Estas contêm preciosos aminoácidos, que são importantes para a renovação celular e diversos processos metabólicos.

Maior necessidade energética

Estas criaturas ágeis têm uma taxa metabólica mais elevada, pelo que têm também uma maior necessidade energética.

Manutenção e ambiente

Os ratos-domésticos gostam de viver com companhia. Quando são mantidos num ambiente doméstico, recomenda-se a manutenção em grupos com várias fêmeas ou com um macho castrado e várias fêmeas. As fêmeas são bastante pacíficas entre si e até se entreajudam na criação dos animais jovens.

Local da gaiola

A gaiola deve ser colocada num local sem correntes de ar, protegido contra a luz solar direta e num plano superior, por forma a evitar a associação com predadores.

Tamanho da gaiola

Para dois a quatro animais, recomendamos um tamanho mínimo de 80 x 50 x 80 cm (L x P x A). Ratos que tenham confiança podem sair da gaiola, sob supervisão.

Configuração da gaiola

Uma configuração da gaiola adequada à espécie proporciona muitas oportunidades de entretenimento. Assim, todas as gaiolas devem ter várias casotas, elementos de escalada, tubos de barro ou cortiça, e feno e celulose como material de nidificação. A ração deve ser disponibilizada em comedouros robustos de barro ou cerâmica, e a água num bebedouro ou numa taça colocada num plano superior. Se a configuração for alterada regularmente, os ratos terão imensas distrações. Uma gaiola estruturada de grandes dimensões promove um comportamento típico da espécie e previne transtornos comportamentais.

Leito

Recomendamos um leito que seja absorvente e que neutralize odores. Os tipos de leito à base de linho ou palha como, por exemplo, o bunnyBedding Cosy ou o bunnyBedding Linum são particularmente adequados. Um destaque absoluto é o nosso bunnyBedding Active, que transforma o parque dos seus ratos-domésticos num verdadeiro parque de aventuras. É ideal para a construção de túneis, promove o comportamento natural e proporciona excelentes oportunidades de observação. Por forma a garantir uma boa higiene na gaiola, recomenda-se a limpeza regular do canto da casa de banho e da câmara de armazenamento.

Manutenção ao ar livre

A manutenção ao ar livre não é possível.

Indicações sobre doenças

Afinal como posso ver se o meu animal está doente e não se sente bem?

É importante observar o animal todos os dias. Só quem conhece bem o seu animal é que se apercebe quando, por exemplo, este se comporta de forma invulgar, se afasta ou separa do grupo ou do dono, e quando bebe e come menos. Também uma perda de peso e alterações no comportamento de excreção de fezes e urina podem ser sinais de doença.

Além disso, frequentemente, animais doentes apresentam um comportamento de higiene e cuidados reduzidos. Isto torna a pelagem enriçada, e forma-se uma crosta vermelha no nariz. Sinais de dores podem, por exemplo, ser costas curvadas, uma postura agachada, pelagem eriçada, olhos semicerrados e ranger de dentes. Em todo o caso, se for detetada uma destas anomalias, deve ser consultado um veterinário.

Os nossos temas de outono
A caminho do outono!
Os nossos temas de primavera
Finalmente é primavera...
Os nossos temas de verão
Verão: Alegria
e perigos
Os nossos temas de verão

Verão: Alegria e perigos

É verão e também os nossos animais de estimação podem voltar a passar o dia inteiro no exterior. Mas cuidado! O verão não traz apenas alegria. Calor e condições secas podem ser muito perigosos para os coelhos e companhia. Queremos explicar quais os aspetos que deve ter em conta, caso pretenda que os animais passem o máximo tempo possível no exterior.
Proteção contra luz solar direta:
Proteção contra o sol

Muitos animais apreciam claramente o sol. Contudo, é necessário assegurar sempre que estão disponíveis locais de sombra suficientes. Não se esqueça que o sol se desloca ao longo do dia! Onde de manhã ainda havia sombra, ao meio-dia já pode estar sol. Por este motivo, o ideal é que o parque seja colocado diretamente num local onde seja garantida sombra todo o dia.

Disponibilizar sempre água fresca suficiente:
Disponibilização de água

É particularmente importante disponibilizar sempre água fresca suficiente. A necessidade de líquidos aumenta com temperaturas elevadas. Os animais não devem, em circunstância alguma, passar sede. Isto é nocivo para o corpo e pode provocar desidratação interna. A água de beber deve, portanto, ser renovada várias vezes ao dia durante o verão.

Proteção contra predadores:

Muitas vezes, no verão, é usada uma vedação ou um parque para uma excursão à natureza. Neste caso é necessário assegurar que os predadores, e isto inclui o gato do vizinho, não conseguem entrar no parque. Além disso, o parque deve proporcionar suficientes oportunidades de fuga, para que os coelhos e companhia se possam esconder em caso de perigo e não entrem em pânico.

Por fim, é ainda importante que o parque seja protegido contra "passagens subterrâneas". Em particular os coelhos adoram escavar passagens e covas. Para que não escavem saídas do parque, este deve ser ligeiramente enterrado no solo.

Doenças & vacinas:
Agente patogénico da mixomatose

As doenças infeciosas mais conhecidas dos coelhos são a RHD (peste da China) e a mixomatose (peste dos coelhos). Estas doenças são doenças virais, e são transmitidas por insetos picadores. A taxa de contágio é muito alta. Se um coelho adoecer com RHD não tem cura, morrerá. No caso da mixomatose também só podem ser tratados os sintomas. Por este motivo, é muito importante fazer atempadamente as vacinas, se possível, logo em fevereiro.

Parasitas & outros tormentos:

A possibilidade de entrar em contacto com agentes patogénicos é muito maior no exterior do que dentro de casa. Com temperaturas elevadas, as moscas como, por exemplo, as moscas-varejeiras são particularmente perigosas.

Se um animal tiver diarreia ligeira e, consequentemente a região do ânus não estiver bem limpa, ou se tiver feridas abertas, as moscas podem pôr os seus ovos nesses locais. As larvas nascem e introduzem-se na pele. Esta situação pode provocar rapidamente um grande sofrimento. Nessa altura, a ida ao veterinário é inevitável! Por este motivo, é particularmente importante examinar diária e meticulosamente os animais.

Em casos de exceção, os coelhos e os porquinhos-da-índia também podem ter problemas com carraças. Portanto, é necessário estar atento a esta situação.

Se o jardim for frequentado por cães e gatos, é boa ideia mandar testar regularmente as fezes do próprio animal de estimação quanto à presença de parasitas junto do veterinário ou administrar um parasiticida a título profilático.

Plantas venenosas:
Tasneira

Várias plantas e herbáceas podem ser venenosas para coelhos e roedores. A ingestão destas plantas pode provocar os mais variados danos no corpo. O trato digestivo pode ser atacado, bem como o fígado, os rins, os vasos sanguíneos e o sistema nervoso. Assim sendo, é recomendado examinar a zona à volta da cerca do animal e, eventualmente, escolher outro local, caso sejam descobertas plantas venenosas. Plantas venenosas são, entre outros, azedas, tasneira, dedaleira e botão-de-oiro. Mas plantas do jardim também podem ser venenosas, como glicínias, teixo, buxo e louro-cerejo.

Os nossos temas de outono

A caminho do outono!

O tempo fica mais encoberto e, pouco a pouco, o verão dá lugar ao outono. Alguns coelhos e porquinhos-da-índia ficam no exterior, ao ar fresco, mesmo com o tempo molhado, já outros mudam-se para dentro de casa. Em ambos os casos, os animais começam a preparar-se para a época fria do ano, e os donos podem ajudá-los.
Mera questão de hábito!
Os coelhos no outono

Os coelhos e os porquinhos-da-índia que normalmente viviam dentro de casa e que passam a poder viver no exterior, devem começar por ser habituados gradualmente à vida no exterior, quando o tempo ainda está bom.

Só animais saudáveis e adultos podem ser mantidos no exterior. Seniores (coelhos a partir do 6.º ano de vida, porquinhos-da-índia a partir do 5.º ano de vida), bem como animais doentes, fracos, gestantes e jovens têm um sistema imunitário mais fraco e, muitas vezes, ficam mais protegidos dentro de casa.

Se os coelhos forem mudados do jardim para dentro de casa durante a época fria, recomendamos uma mudança atempada (preferencialmente antes do início do outono), caso contrário os animais começam a largar o pêlo de verão para criarem pêlo de inverno. Este é desnecessário dentro de casa e os animais teriam demasiado calor.

Graças às características da sua pelagem, os coelhos rex e as raças de pêlo comprido não são adequados para a manutenção no exterior.

A mudança de pêlo

A mudança de pêlo pode ser bastante extenuante para um coelho. Este tem de se limpar imenso para se libertar do pêlo antigo. Durante este processo, é engolido muito pêlo, o que leva à formação de bolas de pêlo e, consequentemente, pode provocar problemas digestivos.

Naturalmente, se o animal for mantido no interior também não é possível evitar totalmente a mudança de pêlo. Um relógio interno diz aos animais quando é altura de mudar o pêlo. Um bom cuidado da pelagem e uma alimentação correta revestem-se de especial importância neste período.

Cuidado do pêlo
Coelhos no cuidado do pêlo

Para o cuidado do pêlo encontra-se disponível uma enorme seleção de pentes e escovas em lojas especializadas. É importante que estes sejam macios, para que não possam ferir o animal. Para pentear o animal, o ideal é levantá-lo pela região do peito e da bacia, e colocá-lo no colo. Precisamente com as raças de pêlo comprido não se deve negligenciar os cuidados com o pêlo durante a mudança do mesmo, por forma a evitar chocas. Para estas raças até se recomenda pentear ou escovar o pêlo diariamente.

Alimentação
Alimentação no outono

Por forma a suportar a mudança de pêlo e facilitar a transição das condições meteorológicas (tanto para a manutenção no interior como para a manutenção no exterior) recomendamos que a alimentação base seja complementada com bunny proFIT balance (http://bunny-nature.de/produkte#.hf).

O bunny proFIT balance contém levedura de cerveja que, por sua vez, contém biotina e Vitamina B1, B2 e B6. Em conjunto com Vitamina A e zinco, isto suporta o metabolismo da pele e promove a mudança de pêlo.

O proFIT balance é recomendado para todos os pequenos mamíferos folívoros/herbívoros (que se alimentam de plantas) e para os pequenos mamíferos granívoros (que se alimentam de grãos e sementes). Uma vez que nem só os coelhos mudam de pêlo, recomendamos que o proFIT também seja dado a todos os outros pequenos mamíferos.

O plano alimentar deve ainda incluir feno de alta qualidade como, por exemplo, o nosso feno bunny FrischGras ou o feno bunny, proveniente de pastagens protegidas. Este é particularmente importante para a digestão.

Proteção contra as condições meteorológicas

No fim do verão e no outono, as temperaturas já são bastante frias durante a noite. Chuva, vento e sol alternam com frequência. Por este motivo, a cerca de exterior deve ser atempadamente protegida contra as intempéries. Uma casota seca e isolada é importante. Os coelhos e os porquinhos-da-índia devem ter a possibilidade de se abrigar quando chove e faz frio. Um leito molhado deve ser mudado regularmente por leito limpo e seco. Casca de árvores é adequada como leito para o exterior, uma vez que absorve bem humidade e mantém o calor.

Doenças:

Medidas preventivas

Por forma a prevenir doenças, é importante realizar um "exame de saúde" diário. A ingestão de água e alimento, o peso, os dentes e a pelagem devem ser controlados em intervalos regulares. Recomenda-se que animais doentes, particularmente no caso de doenças infeciosas graves, façam a recuperação dentro de casa. O veterinário ajuda a decidir se o animal doente deve passar toda a época fria do ano dentro de casa ou se, após a convalescença, pode voltar para o exterior.

Doenças das vias respiratórias

Uma doença frequente das vias respiratórias nos coelhos é a pasteurelose. Animais com pasteurelose apresentam sintomas mais evidentes no outono. Assim sendo, a manutenção no exterior deve ser bem ponderada. Os sintomas da pasteurelose podem ir desde o corrimento nasal até à infeção grave dos brônquios e dos pulmões.

Os nossos temas de primavera

Finalmente é primavera...

O inverno frio e escuro já passou e, finalmente, chegou a primavera. Os nossos animais gostam tanto dos primeiros raios de sol quentes como nós.

Mas afinal o que fazem os coelhos, porquinhos-da-índia e companhia na primavera? Reunimos alguns factos para si.

Coelho

Os coelhos adoram a primavera. Podem finalmente sair do seu "quartel de inverno" dentro de casa, e voltar para o jardim ou passar algumas horas no parque, para desfrutarem do sol. O pêlo denso de inverno já não é necessário e começa a mudança de pêlo.

Antes de voltarem para o exterior, os coelhos devem ser habituados à erva fresca. Uma quantidade demasiado grande pode provocar problemas digestivos e dores de barriga. É melhor que previamente lhes sejam dadas pequenas porções.

A primavera também é tempo de vacinas. A mixomatose e a RHD são as doenças mais frequentes dos coelhos e, na maioria das vezes, têm um desfecho fatal. Não se esqueça dos reforços regulares das vacinas.

Porquinho-da-índia

Os porquinhos-da-índia também adoram os primeiros raios de sol e para muitos é altura de se mudarem para o "quartel de verão". Os porquinhos-da-índia têm um estômago sensível e, com a erva tão fresca e apetitosa, não é difícil que ingiram quantidades excessivas. Habitue os animais à erva, disponibilizando-lhes pequenas porções antes da sua primeira excursão até ao jardim.

Hamster

Para os hamsters que vivem em liberdade, a primavera marca o início do período de reprodução. Uma vez que nesta altura, o território é marcado de forma acentuada, as glândulas laterais ficam ligeiramente inchadas e húmidas. Isto também pode acontecer se os animais forem mantidos num ambiente doméstico. Por este motivo, é possível que os hamsters com pêlo mais comprido apresentem bastantes chocas quando saem da sua casota.

Hamster anão

Na natureza, a pelagem do hamster anão russo fica mais clara durante o inverno. Na primavera volta a escurecer progressivamente. Se for mantido num ambiente doméstico também é possível que a cor da sua pelagem sofra alterações.

Degu

Os degus são originários do Chile. O seu tempo de acasalamento é entre setembro e outubro, os meses em que é primavera no Chile. Cerca de 3 meses mais tarde, nascem as crias. Quando são mantidos num ambiente doméstico, isto não é muito relevante.

Chinchila

As chinchilas também adoram a primavera, pois é a altura de se livrarem da pelagem quente! Muitas vezes, na primavera, as chinchilas têm de lidar com uma mudança de pêlo.

Gerbo

Na natureza, o gerbo da Mongólia prefere passar o inverno frio dentro da sua toca. Já na primavera, gosta de aproveitar os dias quentes para procurar alimentos e desfrutar do sol. Nas noites frias da primavera é inativo durante a noite. Os gerbos que são mantidos num ambiente doméstico também adoram o sol e gostam de se banhar nele.

Colheita de herbáceas silvestres

Na primavera, quando os dias voltam a ser mais longos e o tempo fica mais ameno, a natureza floresce literalmente. É de novo altura para colher herbáceas silvestres. Não são só os coelhos e os porquinhos-da-índia que se alegram com o delicioso dente-de-leão e a margarida-vulgar. Os gerbos também se deliciam com as plantas frescas.

Muitas herbáceas silvestres não são apenas deliciosas para os nossos pequenos mamíferos, são também saudáveis e permitem variar a sua alimentação.

Mas que herbáceas silvestres é que eles podem comer?

Em primeiro lugar, é importante que as herbáceas não sejam colhidas na berma de estradas. Muitas vezes, estas estão contaminadas. O ideal são pastagens não tratadas ou o próprio jardim. Muitas herbáceas silvestres são parecidas Quando não se tem a certeza é melhor não arriscar. De resto, os nossos pequenos amigos podem consumir plantas como o dente-de-leão (rico em cálcio, pelo que deve ser disponibilizado com moderação), margarida-vulgar, pequena-angélica e morugem.

As herbáceas do jardim também são muito apreciadas pelos gerbos. Salsa ou manjericão frescos são consumidos com gosto.

É importante que herbáceas frescas e pastagem sejam disponibilizadas com moderação, para evitar problemas digestivos.

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